CRIME ACONTECEU EM 2013 PORQUE MANOEL NÃO ACEITAVA O FIM DO NAMORO.
Do G1 MA
Após um longo julgamento nesta quarta-feira (17), a Justiça
condenou Manoel Magno Dias dos Santos, de 29 anos, a 12 anos de prisão em
regime fechado pelo assassinato da ex-namorada Letícia Guedes, ocorrido em
2013, em Açailândia.
A pena será cumprida no presídio de Pedrinhas, na capital.
Letícia Guedes tinha de 16 anos quando foi assassinada na sorveteria onde trabalhava em uma praça movimentada de Açailândia. O crime chocou a população da cidade na época. Manoel dos Santos não aceitava o fim do relacionamento com a garota.
Depois de terminar o relacionamento e sofrer ameaças, Letícia chegou a sair de Açailândia porque se sentia insegura, mas acabou voltando e foi morta pelo ex-namorado com uma facada no banheiro da sorveteria onde trabalhava.
Manoel foi preso no ano passado no município de Barra do Corda graças a ajuda do pai de Letícia, que agora espera justiça. “Na época foi difícil a polícia encontrar. Eu fui até Barra do Corda só através de pistas e aconteceu uma coisa que eu nunca imaginei que foi encontrar ele no meio da rua, livre, à vontade. Sensação difícil, mas pude suportar. Aí consegui contatar o delegado e foi feito o procedimento”, relembrou emocionado o pai de Letícia, Francisco Biapino.
Letícia Guedes tinha de 16 anos quando foi assassinada na sorveteria onde trabalhava em uma praça movimentada de Açailândia. O crime chocou a população da cidade na época. Manoel dos Santos não aceitava o fim do relacionamento com a garota.
Depois de terminar o relacionamento e sofrer ameaças, Letícia chegou a sair de Açailândia porque se sentia insegura, mas acabou voltando e foi morta pelo ex-namorado com uma facada no banheiro da sorveteria onde trabalhava.
Manoel foi preso no ano passado no município de Barra do Corda graças a ajuda do pai de Letícia, que agora espera justiça. “Na época foi difícil a polícia encontrar. Eu fui até Barra do Corda só através de pistas e aconteceu uma coisa que eu nunca imaginei que foi encontrar ele no meio da rua, livre, à vontade. Sensação difícil, mas pude suportar. Aí consegui contatar o delegado e foi feito o procedimento”, relembrou emocionado o pai de Letícia, Francisco Biapino.
Nenhum comentário :
Postar um comentário