terça-feira, 2 de junho de 2015

CÉSAR PIRES CRITICA O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO

OS PROBLEMAS SÃO  OS MESMO, SÓ OS LÍDERES QUE AS VEZES MUDAM DE LADO E OPINIÃO


O deputado César Pires (DEM) criticou, na sessão desta segunda-feira (1º), o secretário de Segurança Pública do Estado, Jefferson Portela, acusando-o de se portar de forma inadequada à frente do cargo que ocupa no governo do Maranhão. Segundo César Pires, o recente episódio da chacina ocorrida na praia de Panaquatira, no município de São José de Ribamar, possibilitou à sociedade perceber o despreparo do secretário de Segurança Pública.

“A tragédia ocorrida em Panaquatira serviu para demonstrar a truculência, a incapacidade e a inconsequência do senhor secretário de Segurança. Quanto destempero, mostrando seu desequilíbrio emocional e a sua falta de convivência com o cargo que tem, pois apelou para o Twitter, próprio dos incompetentes, dos falidos de ideia, dos que não sabem, na verdade, a responsabilidade que tem sobre os ombros; ele revelou-se um incapaz”, afirmou César Pires.

Ele lamentou o fato de a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa não ter dado uma resposta à agressão feita contra membros da Casa. “Lamento a Mesa não ter dado resposta àquela agressão que nós sofremos, eu, o deputado Adriano e o deputado Edilázio. Alegou ele sermos sabujo do Sarney. Olha, o Sarney merece o meu respeito, não convivo perto dele, não tenho intimidade estreita com ele, mas ele é um homem da Academia Maranhense de Letras, da Academia Brasileira de Letras, mas não conheço a academia dos incompetentes maranhenses, dos incapazes maranhenses, porque, se assim tivesse, o senhor secretário era a avant-première da história, para poder ser, na verdade, o que subiria ao pódio da incompetência e da truculência”, frisou o deputado na tribuna.

César Pires enfatizou que o secretário Jefferson Portela faz apelações grosseiras em redes sociais, por ser "incompetente para o cargo que ocupa". “Ele apela, sim, e eu prefiro ser sabujo do Sarney a ser um aliado de um incompetente, de um incapaz, como o senhor Jefferson Portela. Ele remete, na verdade, as querelas que um dia utilizei nesta tribuna quando agrediu a sua própria família e que eu vim aqui defender a sua sogra. Talvez, ele tenha guardado dentro do seu peito o ódio e o rancor de mim por isso. Vou continuar a minha luta sem trégua e sem trincheira, para poder defender todas as pessoas que me procuram”, acrescentou César Pires.

Ao encerrar seu discurso, o deputado ressaltou que está convencido de que Jefferson Portela é um secretário de Estado que não merece o posto que ocupa.

“Ele se comporta como um secretário menino, imaturo, incapaz, incompetente, truculento. Se ele está pensando que vai amedrontar as pessoas como capitão do campo, como delegado nas épocas dos anganho em que era escolhido pela força e pela quantidade de mortalidades que suas armas executavam, está bem equivocado. É preciso na verdade que tenha talento, tenha visão e lucidez da missão para a qual foi escolhido. Talvez ele nem saiba o que é isso, não sabe o que é a sua missão, não sabe o que é uma visão da sua instituição e da pasta que dirige”, enfatizou César Pires na tribuna.

CÉSAR PIRES DEFENDE UNIÃO DE FORÇAS PARA DISCUTIR SISTEMA DE SEGURANÇA

11/10/2013


O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado César Pires (DEM), conclamou os representantes dos Poderes e dos diversos segmentos do estado a unirem forças em busca de uma solução emergencial para os problemas da segurança pública e do sistema prisional do Maranhão. Segundo ele, as dificuldades que estão ocorrendo não se esgotam apenas no campo político, mas exigem uma conjunção de forças de toda a sociedade.
O posicionamento de César Pires, na sessão desta quinta-feira (10), foi em resposta às críticas de deputados da oposição, que atribuíram a responsabilidade da violência no Complexo Penitenciário de Pedrinhas ao Governo do Estado, acusando-o de inoperante.
César Pires rebateu, negando que o governo esteja sendo inerte com a questão da segurança pública. Segundo ele, os problemas que estão ocorrendo no Maranhão não são fatos isolados, também aconteceram em outros estados, como no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Paraná. Ele afirmou que nesses estados a crise foi difícil de ser controlada, resultando em situações indesejáveis para qualquer cidadão.
Não vamos aqui apenas acusar e remeter responsabilidades dessa situação difícil e violenta que estamos vivenciando.
Na avaliação do líder governista, a situação requer um esforço conjunto, já que muitos querem, na verdade, tirar proveito da situação.
O Governo do Estado está atento sim, e prova disso é que tem feito concurso e tem promovido capacitação de policiais. Está fazendo a sua parte, porém, essa é uma situação que não depende só de governo, mas de todos nós – enfatizou ele.
César Pires disse que o governo está sendo capaz de compreender o momento e tenta solucionar o problema interagindo com a sociedade. Na esteira da reflexão sobre o episódio de Pedrinhas na última quarta-feira, ele afirmou que a situação requer compreensão política, esforço globalizado e maior participação da seccional da OAB, do Ministério Público, do Poder Judiciário e das entidades que atuam no campo da defesa dos direitos humanos, a fim de que cada um faça a sua parte de forma correta e que não fique apenas apontando ou tentando encontrar culpados.
O deputado César Pires informou que um novo conceito de policiamento está sendo implantado no Maranhão e que teve a oportunidade de conhecer, em Codó, 26 novos policiais militares que após capacitação de 60 dias ingressarão nas fileiras da Polícia Militar da 9ª Companhia. Tais policiais, segundo ele, serão formados dentro de uma estrutura curricular totalmente diferenciada dos moldes passados.
 Ainda segundo César Pires, em um ano e meio cerca de 70% dos policiais militares do Maranhão terão nível superior, formados em Direito e já com a carteira da OAB. Ele disse crer que este novo conceito de capacitação haverá de mudar o modelo de abordagem do policial militar no Maranhão.
Na perspectiva do novo sistema, o nosso policial não será só reativo, mas também será proativo, saberá interagir com a sociedade – afirmou.
 Finalizando, ele explicou que os critérios do Governo do Estado foram tão exigentes que das duas mil vagas, só passaram 1.760.
Foi priorizada a qualidade em detrimento da quantidade. É um novo modelo de policiamento militar que está emergindo aqui no estado do Maranhão.

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