O GOVERNO DO MARANHÃO, ESTÁ PROMOVENDO A MAIOR POLÍTICA DE ENTREGA DE AMBULÂNCIAS DA
HISTÓRIA DO ESTADO, PARA RECOMPOR UMA FROTA, EM GRANDE PARTE, SUCATEADA
(Foto: Carlos Pereira) |
A crise também impactou fortemente as contas do Estado, que deixou de receber quase R$ 1,5 bilhão em transferências federais garantidas pela Constituição. A saída encontrada pelo governador Flávio Dino foi cortar despesas desnecessárias e garantir as prioridades. O resultado é o maior ciclo de investimento público no Maranhão nas últimas décadas, mesmo com a crise nacional.
Isso criou uma espécie de proteção para os municípios na Saúde. O Governo do Maranhão, por exemplo, promoveu a maior política de entrega de ambulâncias da história do Estado, para recompor uma frota, em grande parte, sucateada.
Sem contar a entrega desta segunda-feira, já são 112 novos veículos desse tipo entregues para as prefeituras e hospitais, ajudando a transportar os pacientes com segurança não somente dentro das cidades, mas entre regiões. Muitas vezes é preciso remover os pacientes para hospitais em outros municípios.
É aí que entra outro fundamental apoio do Governo do Estado às cidades: a construção de hospitais macrorregionais capazes de fazer atendimentos numerosos, difíceis e complexos. Essas unidades foram pensadas para se espalhar pelo interior, criando grandes polos de atendimentos em todas as regiões.
Com atendimento especializado, Hospital Macrorregional de Imperatriz beneficia população da Região Tocantina. (Foto: Francisco Campos) |
Todos eles foram construídos e são bancados pelo Estado, ajudando a desafogar o atendimento feito pelas prefeituras. Além disso, os moradores dessas regiões não precisam mais viajar para a capital a fim de conseguir atendimento especializado.
“Nossa estratégia foi fazer hospitais regionais e com eles estamos construindo uma rede de saúde com hospitais grandes de 50 a 100 leitos, que realmente vão resolver os problemas da população, pois todos são hospitais que disponibilizam inúmeras especialidades”, afirma Carlos Lula.
Além desses grandes hospitais, o Governo do Estado também tem aberto diversas unidades de saúde. É o caso da Unidade de Oncologia Pediátrica em Imperatriz e o Centro de Especialidades Médicas de Barra do Corda.
Consultas em casa
Crianças e adultos são atendidos pelos profissionais da Fesma. (Foto: Jeferson Stader) |
Mas não são apenas os pacientes que devem ir até os médicos. Os médicos também devem ir até os pacientes. Foi a partir dessa premissa que foi criada a Força Estadual de Saúde do Maranhão, a Fesma.
São 120 profissionais da Saúde que moram e atendem nas 30 cidades menos desenvolvidas do Estado. A ação faz parte do Plano Mais IDH, que tem elevado a qualidade de vida nesses municípios. Já foram feitos mais de 700 mil atendimentos pelas equipes.
A Fesma percorre diariamente povoados isolados e distantes dos grandes centros, vencendo trajetos difíceis e demorados. Mas vale a pena: pela primeira vez, moradores de áreas esquecidas havia décadas pelo poder público estão recebendo a visita de médicos e outros profissionais da Saúde em casa.
“A gente percebe no olhar, numa visita, a real necessidade daquela pessoa. O trabalho fundamental da gente é da prevenção da doença, um olhar mais humanizado, com mais carinho, com mais cuidado”, afirma o enfermeiro Elton Filipe de Oliveira.
Esse atendimento é fundamental para ajudar as prefeituras. Muitas vezes, as gestões municipais não contam com recursos para chegar até esses povoados de modo adequado. Sem a presença do Governo do Estado, grande parte dos moradores estaria até agora sem atendimento médico.
Mais qualidade
O Governo do Maranhão também vem capacitando profissionais de saúde em todo o Estado para melhorar o atendimento. Já são milhares de profissionais que passaram por cursos, especializações e outras qualificações desde 2015.
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