“OS ESTADOS DE ALAGOAS, PARANÁ,
CEARÁ, MARANHÃO E PIAUÍ FORAM OS ÚNICOS CUJAS CONTAS NÃO SE DETERIORARAM NOS
ÚLTIMOS TRÊS ANOS”, AFIRMA A REPORTAGEM
A manchete do jornal O Estado de S. Paulo desta
terça-feira (16) traz um levantamento sobre a piora da situação fiscal dos
Estados em geral – ou seja, da forma como eles estão lidando com o dinheiro
público. Apenas cinco Estados tiveram melhora nas contas públicas nos últimos
três anos. Entre eles, está o Maranhão.
“Os Estados de Alagoas, Paraná, Ceará, Maranhão e Piauí foram os únicos
cujas contas não se deterioraram nos últimos três anos”, afirma a reportagem. O
período é o mesmo da atual administração do Governo do Maranhão.
Enquanto a maioria aumentou o déficit, o Maranhão teve variação positiva
de 0,4% de 2015 a 2017. Ou seja, desde que o governador Flávio Dino assumiu o
cargo, a saúde fiscal do Maranhão melhorou – como têm apontado diversos estudos
nacionais e independentes.
O resultado se torna ainda mais significativo ao levar em conta que o
Maranhão tem vivido um dos mais robustos ciclos de investimentos públicos da
história, com obras em todas as regiões do Estado
A situação do Maranhão contrasta com a da maioria do país, mostra a
reportagem do Estadão: “O peso crescente da folha de pagamento e a queda de
arrecadação provocada pela crise econômica fizeram com que em três anos – do
início de 2015 ao final de 2017 – os Estados saíssem de um resultado positivo
de R$ 16 bilhões para um déficit de R$ 60 bilhões em suas contas”.
Reconhecimento
nacional
Na sexta-feira passada (12), o jornal O Globo já havia
mostrado que o Maranhão é o segundo Estado que melhor controla os gastos em
todo o Brasil.
Em dezembro, o Boletim de Finanças divulgado pelo Tesouro Nacional já
havia mostrado que o Maranhão tem saúde fiscal mais sólida do que tinha em
2014. Em 2014, a nota da Capacidade de Pagamento (Capag) do Maranhão era C.
Segundo o boletim do Tesouro divulgado na quarta-feira (6), o Maranhão agora
tem uma nota B, desempenho que vem se mantendo desde 2015.
Segundo a classificação do Tesouro Nacional, as notas A e B indicam boa
situação fiscal. Já os conceitos C e D sinalizam o contrário. O Tesouro
Nacional é um órgão do Governo Federal.
Ou seja, entre 2014 e 2017, o Maranhão passou de uma situação ruim para
um cenário adequado.
Além disso, em 2017, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
publicou estudo apontando o Maranhão como o segundo Estado com a melhor
situação fiscal do país.
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