O GOVERNADOR
DISSE, NAS REDES SOCIAIS, QUE PARABENIZA O EMPRESARIADO E OS TRABALHADORES,
GARANTINDO A CONTINUIDADE DE INVESTIMENTOS.
EM 2017, O
MARANHÃO FOI O DESTAQUE ENTRE OS ESTADOS. APÓS UM PERÍODO MORNO EM 2016, A
SAFRA AGRÍCOLA RECORDE E A EXTRAÇÃO DE MINÉRIO JUSTIFICAM O DESEMPENHO
EXTRAORDINÁRIO DO ESTADO.
O NORDESTE CRESCEU
1,7% NO ANO PASSADO.
da Folha de São Paulo
O
Jornal Folha de São Paulo destaca, na edição deste sábado (10), que o Maranhão
registrou o maior crescimento econômico do país, em 2017. Ao tomar conhecimento
de mais esse destaque positivo para o Estado, o governador disse, nas redes
sociais, que parabeniza o empresariado e os trabalhadores, garantindo a
continuidade de investimentos. “E vamos manter os altos investimentos públicos
que têm ajudado nossa economia”, disse o governador.
Flávio Dino aproveita para destacar a liderança do
Maranhão em outros rankings nacionais. “Nas últimas semanas, o nosso Estado se
destacou em uma série de rankings: investimentos em Segurança; investimentos em
obras; diminuição de crimes violentos; maior salário dos professores no Brasil.
E agora o maior crescimento da economia”, acrescenta.
Segundo o jornal, com exceção do Sudeste, o
lanterninha da recuperação econômica, todas as outras regiões do país cresceram
em 2017, com um efeito importante da forte produção agropecuária em estados
espalhados por Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Olhando à frente, porém, a
expansão esperada para o PIB (Produto Interno Bruto) deve ser bem mais
disseminada, retirando o protagonismo dos estados movidos pelo agronegócio, diz
Artur Passos, economista do Itaú Unibanco e autor do relatório. O Itaú prevê
crescimento de 3% para a economia neste ano e de 3,7% em 2019.
Em 2017, o Maranhão foi o destaque entre os
estados. Após um período morno em 2016, a safra agrícola recorde e a extração
de minério justificam o desempenho extraordinário do estado. Com uma fatia
pequena do PIB, de 1,4%, o estado produtor de soja e arroz cresceu 9,7%, acima
da alta de 1% da economia como um todo.
O Nordeste, região que crescia de modo mais
acelerado antes da recessão, cresceu 1,7% no ano passado. O fenômeno climático
La Ninã, diz Passos, que predominou em 2017, favoreceu o volume de chuvas em
áreas produtoras do Nordeste. Além do Maranhão, Piauí e Tocantins, no Norte,
completam a trinca da extensão agrícola conhecida como "mapito",
todos com alta superior ao PIB.
O Sul registrou o crescimento mais expressivo. Na
região, o destaque foi o Paraná, grande produtor de trigo e milho. No
Centro-Oeste, o maior produtor de soja do país, Mato Grosso, cresceu 8,7%,
muito acima da média nacional. A análise de um período maior, que vai do
segundo trimestre de 2014, fim do último ciclo de expansão, até o ano passado,
mostra que o PIB do país está 5,3% mais baixo.
REAÇÃO
Neste período, no entanto, alguns estados já
conseguem mostrar reação, em especial no Norte, com cinco deles com desempenho
acima do pico anterior. Para Passos, com uma economia pequena -o Norte
representa 5,5% do PIB-, a região pode ter sido menos afetada pelos fatores que
causaram a recessão, como a piora do balanço das empresas e o ciclo forte de elevação
dos juros para combater a inflação.
O economista diz que estados cuja participação de
recursos vindos de programas sociais é grande também podem ter sido menos
afetados pela crise. "Em geral, as regiões menores se comportam de modo
diferente de São Paulo, por exemplo, que tem uma relação grande com PIB
agregado", diz o economista.
Passos cita ainda a movimentação do porto de
Santarém, no Pará, e o desempenho da Zona Franca, em Manaus.
A íntegra do que disse o governador nas redes sociais
Mais um
ranking em que o nosso Estado se destaca: maior crescimento econômico do país
em 2017. Parabenizo o nosso empresariado e os nossos trabalhadores. E vamos
manter os altos investimentos públicos que tem ajudado nossa economia.
Nas
últimas semanas, o nosso Estado se destacou em uma série de rankings:
investimentos em Segurança; investimentos em obras; diminuição de crimes
violentos; maior salário dos professores no Brasil. E agora o maior crescimento
da economia.
Blog do Gilberto Lima
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