NO PERÍODO, ACUMULOU DESAFETOS E DISPUTAS
PÚBLICAS COM DIVERSOS GRUPOS SOCIAIS – ENTRE ELES, A COMUNIDADE JUDAICA E A
REPRESENTAÇÃO DA CHINA NO BRASIL.
O ministro da
Educação, Abraham Weintraub, anunciou nesta quinta-feira (18) que deixará o
cargo. A informação foi dada em um vídeo publicado pelo próprio Weintraub, em
que o ministro aparece ao lado do presidente Jair Bolsonaro e lê um texto de
despedida.
O
nome do substituto não foi informado. O governo pretende indicar Weintraub para
o Banco Mundial, em Washington, o que o ministro confirmou no vídeo.
No Banco Mundial, o Brasil lidera um grupo de nove países
e, como maior acionista, tem a prerrogativa de indicar o diretor da área. “Sim, desta vez é verdade. Eu estou
saindo do MEC e vou começar a transição agora. Nos próximos dias, eu passo o
bastão para o ministro que vai ficar no meu lugar, interino ou definitivo”,
diz Weintraub.
Ele não quis falar sobre as razões da demissão. “Neste momento, eu não quero
discutir os motivos da minha saída, não cabe. O importante é dizer que eu
recebi o convite para ser diretor de um banco. Já fui diretor de um banco no
passado. Volto ao mesmo cargo, porém no Banco Mundial”.
No
vídeo, o presidente Jair Bolsonaro diz a Weintraub que o momento é “difícil”,
mas “de confiança” e que os compromissos de campanha estão mantidos.
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