UMA AÇÃO ESTRATÉGICA VIABILIZADA PELO GOVERNO DO ESTADO, ASSIM COMO OS INVESTIMENTOS RECENTES FEITOS NOS AEROPORTOS MUNICIPAIS.
Desde o começo desta semana, as vacinas contra o coronavírus foram enviadas para todas as regiões do Estado do Maranhão. A manutenção nos aeroportos contribuiu para que os insumos chegassem com agilidade aos municípios, como analisa o secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo.
Os serviços presentes
nestes aeroportos foram essenciais para o deslocamento das vacinas contra a
Covid-19, além de outros insumos, como luvas, seringas e agulhas. Uma ação
estratégica viabilizada pelo Governo do Estado, assim como os investimentos
recentes feitos nos aeroportos municipais.
No fim de 2020, o
Governo do Estado, via Seinc, firmou contrato com a Infraero, para fazer a
gestão de cobranças e repasse de taxas pelo Sistema Unificado de Arrecadação e
Cobrança das Tarifas Aeroportuárias (Sucotap) em seis aeroportos maranhenses: nas
cidades de Balsas, Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Carolina e Santa
Inês.
“O contrato firmado em
novembro do ano passado visa o fomento de recursos em função do uso dos
aeroportos em taxas de pousos, decolagem e de estadia. Não havia retorno destas
receitas para custear parte do que o governo investe na manutenção dos
aeroportos. Agora, não somente temos aeroportos em melhores situações como
atuando de forma efetiva para a saúde de milhares de maranhenses”, analisa
Simplício Araújo.
O Sucotap, conjunto
integrado de normas, procedimentos, recursos (humanos, tecnológicos e
financeiros) e instrumentos de controle, será utilizado para processar, cobrar,
arrecadar e efetuar o repasse do valor reunido com as tarifas aeroportuárias de
embarque, pouso, permanência e conexão nestes aeroportos.
O secretário pontua,
ainda, que ações como a ampliação da malha aeroportuária no Maranhão, as
melhorias feitas em cada unidade e a ação conjunta no combate ao coronavírus
demonstram o diálogo e a parceria constantes dentro do Governo do Estado.
“Desde 2015, buscamos pensar o tráfego aéreo como algo diretamente relacionado
a várias áreas, como sua importância estratégica para setores, como segurança,
logística e saúde”, disse.
Públicos
Nesta primeira etapa,
são vacinados os grupos determinados pelo Ministério da Saúde. Existem três
fases nesta etapa. Na primeira fase, são trabalhadores de saúde; pessoas de 75
anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais em asilos; população em situação de rua;
população indígena, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.
Na segunda fase, são os
idosos de 60 a 74 anos. Na terceira fase, são pessoas com diabetes mellitus;
hipertensão arterial grave; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal;
doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de
órgão sólido; anemia falciforme; câncer; e obesidade grave, com Índice de Massa
Corporal igual ou maior que 40 (IMC ≥ 40).
Neste primeiro lote,
são 164 mil doses para vacinar 78 mil pessoas. Cada uma receberá duas doses.
Nenhum comentário :
Postar um comentário