É COMPROMISSO DE TODOS CONTINUAR VACINANDO O GADO PARA QUE O MARANHÃO AVANCE NO STATUS SANITÁRIO PARA ZONA LIVRE DE AFTOSA SEM VACINAÇÃO.
Com o slogan “Vacinar o gado é compromisso de todos”, o Maranhão começou a primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em todo o estado. De 1º de maio a 30 de junho bovinos e bubalinos, de todas as idades, devem ser imunizados. No Maranhão, a perspectiva é de imunizar mais de 9 milhões de bovinos e bubalinos.
Esse prazo bem estendido para vacinar tem por objetivo evitar aglomerações nas casas de revendas agropecuárias e nos escritórios da AGED para regularização sanitária do rebanho junto ao programa de febre aftosa. Agência diz que é compromisso de todos continuar vacinando o gado para que o Maranhão avance no status sanitário para zona livre de aftosa sem vacinação. O prazo de vacinação não será prorrogado.
A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão informa que os produtores devem seguir todos os protocolos sanitários de combate a Covid-19 como fazer uso de máscara, higienizar bem as mãos, manter distanciamento entre as pessoas, quando for às revendas veterinárias adquirir a vacina, tanto quanto na propriedade durante a vacinação dos animais, respeitando também às boas práticas de manejo preservando a eficácia da vacina.
Após a imunização dos animais, o produtor deve fazer a comprovação da vacinação no escritório da AGED onde tem sua propriedade cadastrada, podendo fazer o agendamento, ou se preferir, pode fazer de modo virtual, bastando conferir os e-mails e contatos dos escritórios da AGED que estão disponíveis no site www.aged.ma.gov.br/atendimento/. A comprovação pode ser feita até o dia 31 de julho. Diante do cenário de pandemia, a AGED está atenta aos protocolos emitidos pelas autoridades de saúde no combate ao coronavírus e recomenda aos criadores para que não deixem para vacinar e comprovar na última hora. Esse prazo bem estendido tem como objetivo evitar aglomerações nos escritórios da Agência, de forma a proporcionar comodidade e segurança ao produtor rural maranhense.
Por Suyane Scanssette/AGED
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