PL MUDOU FALÁCIA E COORPORATIVISMO PARLAMENTAR É O QUÊ INTERESSA.
Deputados Pastor Gildenemyr, Alan Garcês e Detinha votam para soltar assassino de Marielle Franco.
Nesta
quarta-feira (11), a Câmara dos Deputados aprovou, por 277 votos a 129, a
manutenção da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem
partido-RJ). O parlamentar, que está preso desde o último dia 24, é acusado de
mandar matar a vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e o motorista
dela, Anderson Gomes, em março de 2018.
Nessa votação, três, dos 18 deputados federais pertencentes ao
Maranhão votaram contra a manutenção da prisão de Brazão. Os deputados Detinha
(PL), Allan Garcês (PP) e Pastor Gil (PL). Este posicionamento gerou
controvérsia e questionamentos por parte da população, especialmente
considerando a gravidade das acusações contra o acusado.
Por outro lado, os deputados Josimar de Maranhãozinho (PL) e
Aluísio Mendes (Republicanos) chamaram a atenção por sua ausência na votação.
Esta falta de posicionamento também despertou críticas e levantou questões
sobre a responsabilidade dos representantes em questões cruciais para o país.
Os outros 13 deputados federais do MA votaram a favor do parecer do relator Darci de Matos (PSD-SC), que determinou a
manutenção da prisão de Brazão.
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